Ao longo do tabuleiro do Maha Lila, cada jogador vai construir seu próprio caminho e, como dizia o cantor Raul Seixas na sua canção Maluco Beleza, “esse caminho é tão fácil seguir … por não ter onde ir… ” 🙂
Entrando no jogo, cada jogador passa a ser um verdadeiro Caminhante Lila, comunicativo, travesso, espirituoso e reflexivo, expandindo seus horizontes entre o início e o final do jogo, que não é definitivo, pois quem alcançar seu objetivo maior estará na mesma situação que estava antes de iniciar o jogo, o qual se inicia e termina na Casa 68 (Consciência Cósmica), e poderá recomeçar se quiser.
Os propósitos para se jogar o Maha Lila podem ser vários:
Como um divertido jogo infantil de tabuleiro, com dados, serpentes e flechas.
Como um passatempo instigante e instrutivo, jogado sozinho ou com amigos, juntando alegria e reflexão num jogo onde não há adversários a serem vencidos.
Como exercício de autoconhecimento, alegre e lúdico, aprendendo um pouco mais a cada jogada.
Ou pelo puro prazer de brincar, sem nenhum outro compromisso ou expectativa.
Participar do Maha Lila só pelo prazer de jogar, sem estar visando alguma espécie de “melhora” ou “cura”, tem um lado positivo pois o jogador não precisa assumir ter alguma carência pessoal antes do jogo.
Alguns veem e praticam o jogo como um oráculo, outros o utilizam com finalidades clínicas, como ferramenta de apoio em terapias comportamentais.
Também pode ajudar a evolução e o amadurecimento emocional, desenvolvendo o desapego das identificações às coisas passageiras, por sempre mostrar como as emoções e sentimentos são relativos, sempre vêm e vão.
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A seguir: A Inspiração – um toque mágico