Exercícios alternativos propostos para se jogar o Maha Lila Taokopelli:
- ler somente as casas conectadas pelas serpentes e refletir sobre suas conexões.
- ler somente as casas conectadas pelas flechas e refletir sobre suas conexões.
- jogar sozinho, uma jogada por dia, e refletir a cada movimento.
- jogar em grupo como se fosse uma pessoa só. Só um objeto representa todos. Cada jogador lança o dado alternadamente
- ler e comparar as diversas versões descritivas das casas por diversos autores.
- encontrar o caminho mais rápido para alcançar a casa 68 (Consciência Cósmica) e refletir sobre as casas desse caminho.
Notas interessantes:
- Na Índia existem outros formatos de tabuleiros, como lineares e circulares, com até 100 casas. O mestre indiano Harish Johari trouxe para o Ocidente o jogo com 72 casas, sendo o modelo adotado por Peter Marchand (Bélgica), Graciela Cohen (Ma Prem Nalini – Argentina), Pedro Kupfer, Elias Khadira, Beto Mancini, Nickson Gabriel (Prem Narasimha). Nosso tabuleiro têm 72 casas e a criação do desenho é de Bia Blossom e Vajra Kika e recebeu o nome de Taokopelli, que é o símbolo da alegria e abundância.
- Chakras: termo em sânscrito que designa centros ou vórtices de energia distribuídos na linha média do corpo, indo desde o períneo até o topo da cabeça. São sete os principais chakras. Os mais inferiores relacionam-se com os atos físicos e emoções básicas involuntárias (reflexas); os mais elevados, com o lado mental, intuitivo ciente, consciente e espiritual.
- Karma: palavra do Sânscrito que literalmente significa “ato deliberado”. A Lei do Karma diz que tudo que damos causa, de bem ou mal, a nós retornará como efeito. É um conceito que muito se assemelha à Lei da Semeadura, da Bíblia, e à Lei da Ação e Reação, da Física Moderna.
- Maya: conceito do Sânscrito que literalmente significa “aquilo que mede ou dá forma”. É a maneira como podemos observar o mundo por meio das representações e imagens em nossas mentes: criando as ilusões. Mas confundir essas imagens mentais com o mundo real leva da ilusão à delusão, tecendo o Véu de Maya que ofusca a percepção da unidade cósmica. O filósofo hindu/americano Ramakrisna Puligandla (séc. XX) diz que Maya é fruto da ignorância de que existe marcada diferença entre as aparências e o real.
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